Ontem, dia de jam session (sessão anual, como tem  acontecido ultimamente...). Bem tentei mas não consegui chegar lá (ele bisou!).  Sei que isso o frustra e bem tento, mas é mesmo problema meu. 
 Mas foi muito bom, muito calmo, com muita conversa à  mistura.  Com direito a jantar e tudo (uma pizza do  PD e uma cola  partilhadas)!  Ele falou, falou, falou muito. Vi que estava a gostar de me  contar tudo aquilo, na empresa, as vantagens e desvantagens das últimas  novidades tecnológicas.  E eu estava a gostar de o ouvir gostar de falar.   No fim disse que afinal o radio silence  desta vez talvez não fosse necessário.  Não sei como o interpretar (e quero  fazê-lo?): as jam sessions deixaram de ter o impacto de outrora ou não queria  perder o canal que se abriu (e seria preciso?) com a status talk?  Ou  nada disto?
  No fim disse que afinal o radio silence  desta vez talvez não fosse necessário.  Não sei como o interpretar (e quero  fazê-lo?): as jam sessions deixaram de ter o impacto de outrora ou não queria  perder o canal que se abriu (e seria preciso?) com a status talk?  Ou  nada disto?
 Entretanto, pensei muito nos 2 M. Talvez mais no  PalopMan.  Estamos a passar da fase de sms para a de telefonar.   E gosto de falar com ele, gosto de falar com ambos.  Gosto do cuidado que  agora tem.  Mas não sei qual a sua situação actual. É estranho, muito  estranho...
 Primeiro, não sei o que quero.  Se o quero, e como  o quero. Ou melhor, sei como NÃO o quero (servir para ajudar a esquecer, ou como  baby sitter).  Não quero dar esperanças, não quero cortar. Estou a fazer  coisas que não tenha feito com outras pessoas?  Ça depends... das  pessoas!  
 Os próximos dias serão elucidativos, espero.  Até  porque está apalavrado um ch´´a para breve...
 
