Tenho andado que nem me aturo...! Sem paciência, sem vontade de estar, sem apetecer responder sempre às mesmas coisas das mesmas pessoas. Nada muda, não há expectativa de que as coisas mudem a nível profissional. Tenta-se enganar, esconder, adiar ao máximo, trabalhar o mínimo.
Prazos a cumprir? O que é isso?
Horários a cumprir? Para quê?
...
Tenho de me agarrar ao meu projecto, ao livro que gostava de escrever. A ver se é desta...
Grasnares soltos sobre a vida, estados de alma e estados físicos, coisas boas e menos boas, sonhos e lamentos, dúvidas e descobertas. Grasnares - meus e teus - sobre o que nos apetecer. Desde que saiba bem e faça ainda melhor!
27.10.17
3.7.17
Acabou
Acabou. É natural, teria de acontecer.
A Lisa recebeu ontem e-mail do amigo. Queixas de falta de interesse, de demora na resposta e comentário a links ou fotos que mandava. Queria mais, esperava mais, merecia mais após 10 anos de muita paciência e de escrupuloso cumprimento dos limites definidos no início.
Nunca reclamara, até agora. Até há uns meses.
Insinuações de que devia testar novos limites. De que seria muito bom. De que gostaria muito.
Mas há limites que continuam a ser intransponíveis. Difíceis de imaginar, causam repulsa. E isso é difícil de ultrapassar.
Continuo a achar que não se é obrigado a fazer TUDO. Que pode, que é natural que haja limites. Até ao limite do confortável.
E sei que, apesar de alguns limites (pelo menos um deles) difícil de explicar e de aceitar, outros foram passados. Outros que nem todos passam. Diria até que só uma pequena parte passa.
Acabou.
Que se salve a amizade - afinal, o mais importante!
A Lisa recebeu ontem e-mail do amigo. Queixas de falta de interesse, de demora na resposta e comentário a links ou fotos que mandava. Queria mais, esperava mais, merecia mais após 10 anos de muita paciência e de escrupuloso cumprimento dos limites definidos no início.
Nunca reclamara, até agora. Até há uns meses.
Insinuações de que devia testar novos limites. De que seria muito bom. De que gostaria muito.
Mas há limites que continuam a ser intransponíveis. Difíceis de imaginar, causam repulsa. E isso é difícil de ultrapassar.
Continuo a achar que não se é obrigado a fazer TUDO. Que pode, que é natural que haja limites. Até ao limite do confortável.
E sei que, apesar de alguns limites (pelo menos um deles) difícil de explicar e de aceitar, outros foram passados. Outros que nem todos passam. Diria até que só uma pequena parte passa.
Acabou.
Que se salve a amizade - afinal, o mais importante!
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