...ou a desilusão da certeza. Será? Eu já sabia...
Não sei nem nunca serei "a tal". Dá jeito estar por perto porque faço companhia quando precisa, sou boa ouvinte.
Mas começo a fartar-me. Porque também gostava que perguntasse, que se interessasse por saber como tinha sido de facto o meu dia (hoje nem perguntou, e não nos víamos há uma semana!). E quando o faz, "pega" a pergunta com um "o meu foi...", e lá começa o arrazoado. Sei que a empresa atravessa uma fase muito complicada. Sem futuro. MAs há tantos mistérios, tantas coisas que não conta, que esconde, que não comenta.
Não quis ver, preferi enganar-me com "rebuçados" que me ía deitando. E dei tanto de mim, mostrei-me tanto (em todos os sentidos!). Mais uma vez...
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