25.8.10

Dia bom, ontem... :)

Na véspera tinha tido um dia chato... como o tempo, um dia cinzentão e com chuva 'molha-tolos' em pleno Verão!
 
Ontem, começou com uma troca de mails com o '1º' para almoçarmos. Almoço longo, muito agradável. Veio aqui ter comigo, o que foi bom. E ofereceu-me o almoço. ;)
 
À tarde, mensagem do Sub para ir ter com ele e a prole junto ao rio. Acabei por ir jantar a casa dele (passei entretanto por casa para levar o que tinha tirado para o meu jantar - salsichas frescas - e levei uma garrafa de vinho que tínhamos aberto uns dias antes e fruta). Foi muito bom. Levei livros aos filhos, li-lhes (contei) o início da história do dele e depos de se deitarem, ficámos à conversa. Só o luar e uma vela... (lua cheia de Agosto, bonita!).  Resolveu então ir buscar um licor e sentámos-nos no sofá. A falar do que tinha acontecido, do 'potencial' de vários recantos do 'refúgio'. Do que poderemos fazer...
 
Hummmm, as perspectivas são muito interessantes...;)
 
 
 
 

23.8.10

Lembro-me de ti...

Vêm-me à memória flashs da noite de sábado. Vivos, muito intensos. Foi bom termos partilhado esta fantasia e, acima de tudo, termos conseguido concretizá-la.  Estava a ouvir "Guaranteed", de Eddie Vebber, e associei-a a ti. E lembrei-me que (ainda) não temos uma música, a "nossa" música... Algum dia teremos?

22.8.10

:)

Foi tão, mas tão bom...!  A lua quase cheira, uma temperatura excelente (antes levantaram-se algum vento). E assim estivemos, juntos, no terraço. Indiferentes ao que outros pudessem ver ou dizer.  Muita coisa experimentada (eu). E continuou, noite dentro, já no quarto. 3 horitas mais tarde, acordámos e continuámos a descoberta. Muita 'brincadeira'. Eu, 'tarada'? Tudo com calma, e agora que sei que gosta que o fazer para mim, deixo. E gosto. Do que sinto, da atenção. Porque é bom, porque é muito gentil e atencioso.
Não percebo como lhe pode ter acontecido aquilo que me contou.  Como é possível não gostar? Da forma como faz, do que faz?
Só espero que não tenha ficado com uma imagem (muito) negativa de mim. Porque eu estava claramente a gostar...!

20.8.10

É como me sinto hoje...

http://www.youtube.com/watch?v=kPwOMoRG5HA
 
 
"Dá-me um abraço"

(Miguel Gameiro, "Entretanto...")


 

Dá-me um abraço que seja forte

E me conforte a cada canto

Não digas nada que o nada é tanto

E eu não me importo

Dá-me um abraço fica por perto

Neste aperto tão pouco espaço

Não quero mais nada, só o silêncio

Do teu abraço

Já me perdi sem rumo certo

Já me venci pelo cansaço

E estando longe, estive tão perto

Do teu abraço

Dá-me um abraço que me desperte

E me aperte sem me apertar

Que eu já estou perto abre os teus braços

Quando eu chegar

É nesse abraço que eu descanso

Esse espaço que me sossega

E quando possas dá-me outro abraço

Só um não chega

16.8.10

Um desafio... surpresa mútua?

Como ontem sobrou jantar, propus-lhe hoje, meio a sério, meio a brincar, que fosse almoçar lá a casa. Para me ajudar a acabar a comida. Fiquei surpreendida com a fácil aceitação. Dei-lhe boleia e tudo!  Foi agradável, calmo, soube bem. Conversa banal. Com um telefonema misterioso que recebeu, rápido mas que o deixou 'abalado'. Não comentou, e claro que não perguntei... Quando o deixei, ficou um quarteirão antes. Estas logísticas é que são complicadas... É curioso. Não estamos a fazer nada de mal, mas porque é que a cusquice alheia nos obriga a estas manobras de diversão?

A semana começou 'coxa' :)

Ontem à saída da praia, mandei-lhe uma mensagem para que jantássemos. Foi lá em casa, já tarde, e claro que a conversa 'pegou'. O pior é que a semana ainda está no início! Mas de facto, como há pouco falámos por msn, é tão bom perdermo-nos no tempo à conversa com amigos...! É um luxo, cada vez mais!
Desta vez falou do passado, das relações complicadas. Ups, passou por muito, e durante muito tempo. Coisas que moem, coisas que marcam (quase sempre de forma indelével).
Estamos próximos. Gostamos de estar juntos. E se há alturas em que gostava que houvesse algo mais, outras há em que fico tão feliz por termos esta relação assim calma, de partilha, sem mais nada... (Atenção: gostei muito, muito, muito do que houve na outra noite!).

13.8.10

Não posso continuar asism...

Vai, não vai, lá estou eu ás voltas com fotos dele que tenho aqui. E vêem-me à memória boas lembranças, imagino tanta coisa...! Não posso continuar assim; isto não é de todo saudável!
Agora deu-me para voltar aos Deacon Blue e ao seu 'When Will You...'. Seja o telefone a tocar ou a msn a alaranjar, queria notícias tuas!
Queria perceber o que ele quer, e não sei se estou a dar os sinais que queria. E, mesmo que esteja, estarão a ser bem lidos?
Não consigo estar até final do dia sem ter notícias. Não queria ser eu a dar, mas se calhar vai mesmo ter de ser...
Se eu percebesse o que está a acontecer...!
Do meu lado, acho que sei: feliz ou infelizmente, há muita coisa nele de que gosto, que corresponde ao que eu procurava. Quer fisicamente, quer na maneira de ser. Se não fossem os 'antecedentes', pensaria da mesma forma?
Imagino-me abraçada, protegida, e tenho saudades, muitas.  

'Ressacating' ?

Será possível a ressaca da última conversa estar a ser pior do que a do última noite no 'refúgio' (que nem existiu)?

12.8.10

Acho que estou mesmo...

... a apaixonar-me.

A caixa de Pandora

Como é possível que com tanta facilidade se tenha aberto a 'caixa de Pandora', como lhe chamou? Falei tanto, contei tanto, coisas que só tinha contado a mim mesma, muitas e muitas vezes. Do 1º namorado e a razão de acabar. Do TB e de todas as perguntas que ficaram sem resposta. Do que tinha feito, 'sem ser só com as mãos'. Dos medos, das inseguranças. Das dúvidas em que alguma vez encontre o tal (enquanto secretamente não deixo de pensar que gostaria que fosse ele...).  Da pouca frequência com que no passado isto tinha acontecido. Justifiquei com o 'peso' da ressaca (o que não deixa de ser em parte verdade).
 
Disse-lhe que tinha inventado muito quando lhe toquei. Ficou admirado, muito, porque disse que tinha gostado muito. Fiquei contente, claro! :)
 
Falou com alguma insistência nos comentários sobre os almoços com colegas, boleias. Sei a quem sem refere, claro, é fácil de perceber. Não, não existe nada, só amizade, quero crer (mas não como a nossa, espero!).
 
Mais uma noitada, as 4 horas de saída da praxe.  Mas soube bem, como sempre.

10.8.10

Não, não o vou fazer...

Apetece-me dizer bom dia, saber como está mas não o vou fazer... Também tem de ver se sente a minha falta. Na semana passada aconteceu isto: falámos 2ª de manhã (eu tive a iniciativa), não quis ser eu de novo a falar 3ª e deu sinal de vida na 4ª logo de manhã.  Não devia estar a contabilizar isto, mas não quero estar a pressionar, a insistir, sempre eu a preocupar-me.
É isto que não compreendo, que estranho, de que não gosto. Porque é que tem de ser assim (e tem mesmo)?

Não são contas de cabeça, são só revisões...

Não estou arrependida porque gostei. E muito! Aliás, acho que gostámos os 2. Acho só que falta conversarmos, percebermos o que aconteceu e o que que queremos que aconteça. Acredito que seja prematuro falar no que sentimos. No caso dele, presumo que esteja 'escaldado' e queira evitar uma nova relação, pelo menos para já. Eu também não sei se é isso que quero, porque sei que isso significaria comprar uma enorme guerra com a família.
Será que esta não é, afinal, a solução que agrada a ambos? A mais confortável, aquela em que temos o melhor dos 2 mundos? Prazer sem compromisso?
Só que me sabe a pouco, gostava de sentir mais, que estivéssemos mais próximos. Mantendo o espaço que para ambos é fundamental, mas em que houvesse uma partilha mais diária.
E esta é mais uma das tais coisas que terei de decidir por mim, só e apenas por mim. Como tantas outras. Como quase tudo. Como tudo o que é importante para mim em termos pessoais.
Afinal, será que tenho amigos? (Não, isto não é uma queixa. É apenas uma constatação de que há muitas áreas da minha vida que não partilho, que são só minhas. Nem com as pessoas que em teorias estariam mais próximas de mim).
É assim... Sou assim, para o bem e para o mal...

9.8.10

Aconteceu (bom, quase...)!

Que andávamos a brincar com o fogo já sabíamos. E desta vez aconteceu! Bom, quase tudo, e foi muito, muito bom!
 
Um copo junto ao rio e depois, literalmente moeda ao ar. Ganhou o 'refúgio' e não tardou que estivessemos a caminho. Lá, já mais confortáveis, uma sessão de massagens ao ar livre (tive direito a 2, fantásticas!). A 2ª claramente de 'preparação' para o que viria... E sem álcool nem tabaco.
 
Começou tudo calmamente, muito calmamente, com muitas carícias. Que finalmente entraram por 'zonas proibidas'. Primeiro não directamente, mas em que me pedia para 'abrir caminho'.  Quando chegou a vez dele, hesitámos (mais ele?) e por fim levou-me lá. Com muito respeito, muita calma, muito devagar. Tudo muito saboreado. O bom foi que o prazer foi partilhado, gozámos ambos (eu perdi a conta!).
 
Desta vez não fiquei a fazer contas de cabeça. Porque foi sentido pelos dois. Já não houve aquilo de 'é para ti, é a tua fantasia, é para teu prazer'. Não, tem de ser para ambos (só assim vale a pena!). E depois dormimos, finalmente dormi.
 
Ontem de manhã, junto ao mar, pensei nele, no que tinha acontecido. Fica pelo físico, é isso que queremos? E em que moldes? Há que falar, sem dúvida.
 
Mas do que não tenho dúvidas é que foi muito, muito bom... :)

6.8.10

A velha questão voltou à baila...

- "Divorciado? Mas tens algum interesse nele?  Queres mesmo dar esperanças?"
Há alturas em que as "ideias pré-históricas" dos meus pais me irritam MESMO!
Se pensam que vou incluir na lista de critérios para escolha dos amigos o serem ou não divorciados, enganam-se redondamente! Até porque, como sempre disse, acho que os divorciados têm o mérito de assumir as suas relações. Ou será que preferem os solteiros que já viveram juntos várias vezes e que nunca quiseram assumir, perante si e os outros, os seus (des)amores?  Mas estes sempre têm o BI "imaculado"...
Não, não me vou dar com as pessoas pelo facto de serem ou não divorciadas. Isso para mim é apenas relevante na medida em que todo o seu passado os tornou na pessoa que são hoje, deu bagagem, experiência de vida. Pela mesma ordem de ideias poderiam não querer falar comigo só porque não o sou, ou porque nunca me conheceram ninguém.  
Gosto do Sub pelo que é, pela forma de pensar (e sim, reconheço que há alguma atracção...). Se vai dar alguma coisa, não sei. Primeiro, não sei se queremos (sim, porque o que quer que aconteça, e sobre isto já falámos!, terá obviamente de ser decidido a 2). Depois, se as coisas resultariam.
E se o facto de haver alguma coisa puser em risco esta relação que considero especial que temos, prefiro deixar tudo como está!

3.8.10

E bastou um pormenor para fazer toda a diferença...

Fui passar o fim-de-semana ao meu 'refúgio' e desafiei-o a ir também e a ficar lá. Pareceu estranhar, mas eu estava confiante de que nada se passaria. Novo serão no terraço, acompanhados por cigarros e um vinho branco. Mais uma vez a conversa recaiu no Reiki e em tudo aquilo que acredita. E na forma como complementa a religião católica. O serão acabou cedo, e desta vez, apesar de a conversa ter fluido bem, tive a sensação que nunca teríamos mais do que aquilo. O que não seria mau.
Quando estávamos a acabar a conversa, algo estranho aconteceu: falávamos em sinais, em formas de sentir a energia, as divindades que ali estavam connosco, e no meio de uma noite calmíssima, uma rabanada de vento fez levantar a manta em que estávamos sentados. No preciso momento em que falávamos desses sinais que eram enviados para que os sentíssemos... Não foi coincidência; só posso mesmo acreditar nessa tão forte indicação de presença de algo que não conheço mas que tenho de respeitar.
Não posso acreditar, não consigo acreditar em reencarnação, em várias divindades. Mas não me parece nada incompatível acreditar no poder da energia, na força que cada um de nós pode ter, receber e transmitir.
Uma das muitas dúvidas que tenho é a de eventualemtne isto ser uma poderosíssima ferramenta para manipularmos os outros. Se é possível fazer-se transmissão de energia e massagens à distância... É necessário o outro estar receptor?  Que me deixou a pensar, não há dúvida!
Mas fiquei com vontade de saber mais, de ler mais, de aprender mais. Desafiou-me a tirar um dos cursos, pelo menos o de iniciação.
Ontem passei pela FNAC à procura de livros, e procurei informação na net...