Como é possível que com tanta facilidade se tenha aberto a 'caixa de Pandora', como lhe chamou? Falei tanto, contei tanto, coisas que só tinha contado a mim mesma, muitas e muitas vezes. Do 1º namorado e a razão de acabar. Do TB e de todas as perguntas que ficaram sem resposta. Do que tinha feito, 'sem ser só com as mãos'. Dos medos, das inseguranças. Das dúvidas em que alguma vez encontre o tal (enquanto secretamente não deixo de pensar que gostaria que fosse ele...). Da pouca frequência com que no passado isto tinha acontecido. Justifiquei com o 'peso' da ressaca (o que não deixa de ser em parte verdade).
Disse-lhe que tinha inventado muito quando lhe toquei. Ficou admirado, muito, porque disse que tinha gostado muito. Fiquei contente, claro! :)
Falou com alguma insistência nos comentários sobre os almoços com colegas, boleias. Sei a quem sem refere, claro, é fácil de perceber. Não, não existe nada, só amizade, quero crer (mas não como a nossa, espero!).
Mais uma noitada, as 4 horas de saída da praxe. Mas soube bem, como sempre.
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