Fui passar o fim-de-semana ao meu 'refúgio' e desafiei-o a ir também e a ficar lá. Pareceu estranhar, mas eu estava confiante de que nada se passaria. Novo serão no terraço, acompanhados por cigarros e um vinho branco. Mais uma vez a conversa recaiu no Reiki e em tudo aquilo que acredita. E na forma como complementa a religião católica. O serão acabou cedo, e desta vez, apesar de a conversa ter fluido bem, tive a sensação que nunca teríamos mais do que aquilo. O que não seria mau.
Quando estávamos a acabar a conversa, algo estranho aconteceu: falávamos em sinais, em formas de sentir a energia, as divindades que ali estavam connosco, e no meio de uma noite calmíssima, uma rabanada de vento fez levantar a manta em que estávamos sentados. No preciso momento em que falávamos desses sinais que eram enviados para que os sentíssemos... Não foi coincidência; só posso mesmo acreditar nessa tão forte indicação de presença de algo que não conheço mas que tenho de respeitar.
Não posso acreditar, não consigo acreditar em reencarnação, em várias divindades. Mas não me parece nada incompatível acreditar no poder da energia, na força que cada um de nós pode ter, receber e transmitir.
Uma das muitas dúvidas que tenho é a de eventualemtne isto ser uma poderosíssima ferramenta para manipularmos os outros. Se é possível fazer-se transmissão de energia e massagens à distância... É necessário o outro estar receptor? Que me deixou a pensar, não há dúvida!
Mas fiquei com vontade de saber mais, de ler mais, de aprender mais. Desafiou-me a tirar um dos cursos, pelo menos o de iniciação.
Ontem passei pela FNAC à procura de livros, e procurei informação na net...
Sem comentários:
Enviar um comentário