Foi ter comigo depois das aulas. A tarde não tinha sido fácil, achou-me irritadiça e muito telegráfica.
Mao curiosa, no braço, foi-se insinuando. Depois no ombro. Fui parando, atrasando, mas queria muito, muito mesmo. E tocou, brincou. Conversamos muito, das expectativas, dos limites, do que já fizemos e do que estamos dispostos a fazer. De nos, de outros.
E no final, o beijo. E os beijos. Como há vários dias vinha a ameaçar.
Não deixei avançar mais, embora tenha tentado. E depois, timidamente, retribuí o toque, na perna. Mas não deixei que me aproximasse a mao do alvo.
Gostei, muito. E sim, aproximou-nos. Sera apenas para nos sentirmos bem, mais próximos. Sem expectativas. Sem muitos avanços.
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