Neste caso, com um amigo, FR. Apesar de nos conhecermos há mais de 20 anos, temos-nos vindo a aproximar nos últimos tempos. Começámos a fazer almoços a 2 e não com companhia, e isso fez ponte para que as conversas passassem para o foro íntimo, como ele hoje me dizia. No pasa nada, de aprte a parte - para o bem e para o mal não fazemos nada o género um do outro! -, e ele é um bem sucedido chefe de família.
Tudo começou com um teaser dele para almoçarmos. "Confia e deixa-me tratar de ti", disse. E cumpriu-se hoje. O restaurante era fantástico, só para nós (aconteceu...). E a conversa desenrolou-se, soltou-se, no meio de muitas gargalhadas e confissões. 'Estórias' sobre nós, revelações, divagações.
Soube bem, muito bem. É tão bem quando uma boa conversa, com alguém de quem gostamos, nos faz esquecer o tempo e perceber que o mehor da vida está nisso, nessa pausa, nesse tempo parado, nas pessoas, nos afectos, nas relações. E quão pouca importância damos aos outros no dia-a-dia, no corre-corre...
Obrigada, FR!
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