Confesso, sim: de quando em vez gosto de pegar no telefone e esquecer distâncias entre amigos que tenho noutros países. Quase meia hora de telemóvel para telemóvel o que representará a não ser o enorme prazer de falar de novo (desta vez) com o H? Fiquei mais bem disposta, claro, e quero acreditar que também gostou da surpresa. Pelo menos foi o que pareceu no seu tom de voz.
Mas que bem que sabe surpreender assim os amigos, falar como se fosse hábito (quase) diário. Mas que orgulho poder dizer que o (pouco) tempo passado naquele longínquo país há tantos anos nos aproximou destas forma...!
Obrigada, H, fazes-me tão bem...!
(Arrependo-me de um abraço que me pediste e eu, timidamente, erradamente, estupidamente, disse que era melhor não... Tive medo de não aguentar! Como me arrependo de não ter aceite - e dado! - esse abraço, há tantos anos...!)
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